sábado, agosto 31, 2002

 
ELAS SÃO MESMO INCRÍVEIS

Eu estava passando pelo (a propósito, excelente) blog da Menina da Lua, o "Terreno Sem Cerca", e não consegui deixar de me impressionar, mais uma vez, em como a maneira das mulheres verem o mundo e, por consequência, de expressá-lo.

Ouço muitas pessoas falarem em como seres humanos são, no fundo no fundo, iguais, e talvez até seja verdade, mas muitas vezes isso parece ridículo. Vá ler um texto, uma poesia, qquer coisa, de uma mulher, e depois o de um homem; lógico q tem exceções, mas via de regra vai ser como botar fogo perto de água. Existe alguma coisa, algo pra mim incompreensível nas palavras delas, que é capaz de simplificar o complicado, de rir do lógico, e de emocionar-se com o simples. É mais intenso, mais expontâneo, é, enfim, diferente. É diferente mesmo.

E não tô falando só de escrita, na verdade na escrita isso se evidencia mais (pelo menos eu acho), mas na vida toda é assim. Tem uma coisa q aconteceu comigo uma vez, acho q exemplifica muito bem...

Eu conheci uma garota em Guarapari, uma mineira, ela e a amiga ficaram conversando comigo e com o Thiago horas. Ela pra começar tinha o dom de saber com quem estava falando com cinco minutos de conversa e uma ligeira observação das vestimentas do sujeito. Logo no começo da conversa, eu não sei o q fizemos pra provocar isso, mas ela virou e disse: "quer ver como eu sei qual é a sua?"

Ela logo falou tudo q o Thiago gostava, como ele provavelmente faria pra abordar uma garota ("na certa, beberia muito antes e faria uma maluquice"), q ele devia cursar alguma coisa séria, pq era um sujeito sério (e eu conto nos dedos qtas pessoas imaginam como ele é sério)... Ela não chegou a fazer a mesma coisa comigo, pq a primeira coisa q disse era q eu deveria fazer alguma fac. meio "alternativa", meio maluca, chutou "Teatro, música, talvez psicologia" e eu, sorrindo de orelha a orelha, retruquei "fica aí tentando estereotipar as pessoas...", feliz por ter escapado ao menos uma vez da intuição feminina (se vc não leu a tarja preta aí do lado, eu faço direito).

Acho q ela ficou meio intimidada e só veio quebrar minha cara mais adiante, qdo comecamos a falar de Tarot (eu jogo Tarot, se vc num sabe; bom, pelo menos eu tento com afinco). Ela disse q parou de jogar pq sentia estar mexendo com energias perigosas demais pra ela; eu ri e disse q, sei lá, num era por aí, o mais importante num é energia, tipo, eu acho q essa história de energia nem importa, o Tarot é só um jeito pra vc ter um insight sobre a situação e tal.

- Vc tá dizendo q, qdo joga, não mexe com energia nenhuma, então? - ela perguntou.

- Não, ué. - respondi.

- Então, pra q vc joga?

Dei um bando de respostas, nenhuma delas decente.

- Sabe o q eu acho? - ela interrompeu. - Acho q vc só está exercitando sua cabeça, sua capacidade de fazer analogias simbólicas, só isso. Vc não está jogando Tarot. Se estivesse, sentiria alguma coisa. - e não era q eu deveria sentir as "energias místicas fluindo pela sala", era q eu devia sentir alguma coisa. Ela sabia do q estava falando (pra dizer a verdade, via de regra qquer mulher sabe muito mais dessas coisas do q qquer homem, mesmo os q estudam a coisa).

Dali em diante ela não disse mais muuita coisa. Não q a conversa tenha ficado desagradável, mas é q ela entendeu com quem estava falando: um sujeito q se orgulha da própria "intelectualidade", e q a coisa q ele mais gosta é qdo ela é apreciada. Era isso, ela sorria e me ouvia, e eu estava feliz da vida de ter alguém pra ouvir e considerar minhas idéias, minhas historinhas, essas coisas.

E é assim mesmo q funciona, não é? Dizem q as mulheres se exibem para conquistar os homens, mas isso é só superficialmente; no fundo, são os homens q ficam exibindo toda sua vida, o que pensam, o q sabem e o q fazem, pra tentar impressioná-las, como um bando de pavões. Elas lêem através disso, de toda essa camada de exibicionismo, vêem o q está lá dentro, às vezes pensam "q bonitinho" e dão corda pro seu papo; às vezes não, e vc nunca vai saber pq, e talvez nem nunca saiba direito quem era q estava te ouvindo. Eu mesmo, por exemplo, não sei quem era a moça de Guarapari; bom, lembro o nome dela, acho q ela fazia publicidade, mas e daí? Não sei quem ela era. Sou só um ignorante, uma negação de sensibilidade - sensibilidade não só essa coisa emotiva, mas tbm a atenção aos pequenos detalhes, pequenos segredos.

Elas são incríveis. Acho q é por isso q não me canso delas...

posted by Heitor 7:23 PM

sexta-feira, agosto 30, 2002

 
ESTÁ PASSANDO DOS LIMITES...

É, pessoal, agora essa história de retorno aos anos 80 está definitivamente passando dos limites: ouvi na rádio q o TEARS FOR FEARS está de volta!

Será impossível compreender q gde parte da graça desses grupos está na nostalgia? Se eles voltam a ser novos, acabou a graça, droga! Tears for Fears é divertido (divertido, não bom) pq é velho!
posted by Heitor 1:33 AM

quinta-feira, agosto 29, 2002

 
GREGOS E O D&D

Falando nos gregos, acho q todo mundo concorda q uma das coisas mais interessantes era como eles tratavam os próprios deuses. Tinha essa adoração, mas não era como a gente vê a coisa hj em dia, não era esse Bem Absoluto (eu estou falando da maioria dos gregos, não do Platão!), essa coisa distante. Pra começar, os deuses moravam nakele montinho ali do lado da casa deles, o tal de Olimpo, q foram ver outro dia e se tiver mais de 1.500 metros de altura na realidade, acho q é muito. E dIzer q eles agiam como humanos é bom, mas não dá uma noção exata de quanto eles agiam como humanos, até pq eles agiam como humanos da época deles.

Isso traz toda uma série de acontecimentos interessantes à memória. Veja por ex., como os deuses resolviam os assuntos deles, vc imagina q seria dialogando de maneira razoável? Aí vai lá ver na Ilíada, tem um tanto a favor de Tróia, outro tanto a favor da Grécia, eles não ficam à distância controlando os seres humanos nem fazendo apostas, eles descem pro campo de batalha e caem na porrada entre si! E vc se lembra da Atena? A deusa da "sabedoria, justiça, das artes e da cultura"? Pois é ela mesma quem pega uma pedra(e uma gigantesca, não é uma dessas q vc taca no seu irmãozinho, não) e arremessa na testa do Ares, deus da guerra.

Aliás, pobre coitado do Ares, acho q os gregos não iam com a cara dele (bom, quem mandou ficar do lado dos perdedores...). Na Ilíada ele apanha até do Diomedes; não q o Diomedes fosse um mané, ele estava até com a Atena do lado dando uma força, mas pô, ele é só um humano! Essa divindade é que é uma coisa estranha, pq no fundo, no fundo, os deuses gregos são suficientemente semelhantes a humanos, para serem derrotados por um. Já não era o Prometeu q vivia dizendo q um dia, um dia ia vir um descendente de sabe-se-lá-qtas gerações da Io e ia arrebentar com a cara de Zeus? Tá certo, vc pode interpretar isso como uma metáfora pro fim da religião e início da "Era dos homens"; se quer saber, até eu acho melhor assim. Mas o povo dakela época, aposto q ficava imaginando um sujeito qquer pegando uma pedra gigante e quebrando o barbudão de porrada.

Por isso q eu digo, quem inventou o D&D podem ter sido o Cygax e o Anerson, mas as raízes vão muito, muito além do Tolkien. Mitologia grega é D&D puro! Basta ver o Odisseu entrando na própria casa e ele, o filho, o vaqueiro e o porqueiro, matando todos os 100, 150, ah eu sei lá qtos pretendentes q a Penélope tinha! Vai dizer q o seu guerreiro de 13°nível não faria isso? De mãos nuas!

Pois é, agora q saiu o novo Deities&Demigods, isso fica demonstrado de maneira definitiva. Os deuses da velha mitologia foram Dungeons&Dragonizados Acabou akela história de Deus "onipotente, onisciente", etc. Os deuses são personagens de 50° nível mais ou menos, com alguns poderes meio exagerados, HP pra caralho, AC boçal, mas sinceramente, se vc e o seu grupo de 28° nível com regras de poderes épicos resolverem q akele tal Odin está perdendo a linha, e quiserem ir lá dar um corretivo ou dois no velho caolho, sintam-se à vontade!
posted by Heitor 5:09 PM

 
Só pra constar, consegui finalmente adicionar um sistema de comentários q funciona neste blog. Parece q eles ainda existem, afinal; meus agradecimentos ao Rafel Carregal, q me deu a dica. E sintam-se livres para falar mal de qquer post de agora em diante:-)
posted by Heitor 4:45 PM
quarta-feira, agosto 28, 2002

 
MEUS CONTOS!


É isso aí, meus contos estão finalmente online! Basta descer aí na tarja preta ao lado esquerdo, q vc vai encontrar links pra todos eles.

NOTA: o pessoal q sentir falta do "Pisandro", provavelmente sabe q é uma má idéia publicá-lo num endereço online enquanto eu estiver tentando editá-lo. Se quiser ler, peça-me por e-mail!
posted by Heitor 2:03 AM

terça-feira, agosto 27, 2002

 
Muito bem, agora este blog tbm tem um guestbook! Os únicos defeitos dele são algumas bobagens em inglês, e as perguntas idiotas q eu fiz, parcialmente copiadas do blog do lodismo. É a vida.:-)

ÉDIPO X TOM CRUISE


Não, o astro multimilionário de Hollywood não matou o próprio pai, e não desposou a mãe - pelo menos até onde eu saiba. Abri esse título espalhafatoso para falar de outra coisa:

Eu estava discutindo isso hoje com a minha irmã: a revolução cultural burguesa foi marcada, desde a Renascença, pelo retorno às referências clássicas greco-romanas, de um jeito q eles reciclaram a maior parte dos valores dakela época e adaptaram para a realidade da busca pelo lucro, liberdade intelectual, cultural, primazia da razão, etc. A maior parte, não todos.

Existe pelo menos um tipo de valoração, uma visão de mundo, que era enraizado na cultura grega clássica, e q é uma pedra no sapato da cultura burguesa na atualidade: a noção de Destino inescapável, fatal, o Destino q, qto mais vc tenta controlar, mais ele te controla. Essa noção vai contra quase tudo q a já não-tão-moderna filosofia democrática prega; a liberdade, a livre-escolha, o livre arbítrio, tudo isso depende de um grau de elevada incerteza, q o Destino, aparentemente, nega.

Hollywood é um velho campo de batalha para o embate entre estas visões, como já o foram incontáveis livros, peças, etc.; mas é um campo de batalha especial, por simbolizar o domínio cultural norte-americano, e por ser o maior veículo de expressão da ideologia dominante. Desde o começo, o mainstream do cinema sempre preferiu a segunda visão de destino: a visão "moderna", em que nenhum homem está atado a nada, e pode tudo que quiser. Assim, sempre que fala em futurologia, Hollywood o faz mostrando-o como alterável, quer dizer, só pq vc viu q algo deve acontecer, não quer dizer q não pode evitar. Na verdade, ter previsto o acontecimento acaba sendo apenas o primeiro passo para impedi-lo, alterando o futuro, q quase sempre é uma coisa fluida, mutável, alterável, um mar de possibilidades.

Vc sabe do q estou falando, provavelmente viu "De Volta Para o Futuro" e lembra-se claramente de McFly alterando o fluxo do tempo 2, 3, 4 vezes por filme. E o "Exterminador do Futuro (especialmente o 2)" mostrava um herói voltando ao passado e, com isso, alterando o futuro. Mas o q me levou a escrever isso foi, já deve dar pra imaginar, "Minority Report", pq ele justamente pega essa dicotomia e coloca-a no centro da história. A gde pergunta do filme é: pode um homem fugir ao seu Destino?

Não é um filme imperdível, pra dizer a verdade não é nada demais. "Um filme Policial metido a besta", definiu minha mãe; talvez exagerando. Mas se vc viu o trailer, já pode esperar a resposta certa, q afinal é dada logo no começo - se a polícia pode prever os homicídios, e então impedi-los, ela é, logicamente, sim, pois o futuro pode ser alterado. Tom Cruise, e Spielberg, é lógico, ficaram do lado dos Americanos, da liberdade, do livre-arbítrio, etc. como esperado. Mas deram uma vacilada:

******Spoilers****Spoilers****Se vc não viu o filme, pule isto!!!!**************

Cruise (eskeci o nome do personagem...) mata Crow, como era previsto. Ele tentou escapar ao destino, e justamente isso acabou fazendo com q o destino se cumprisse; exatamente como Édipo e tantos outros gregos antes dele.

Pareceu-me um gde sintoma, este filme, de como a cultura clássica, tomada emprestado para a Revolução Burguesa, não pode ser definitivamente desassociada desta noção de Destino. A sombra de Sófocles ainda paira sobre o ocidente: nós ainda acordamos todo dia e inventamos uma nova versão do Oráculo de Delphos, para só em seguida tentar desesperadamente negá-lo. O homem moderno ainda não conseguiu ficar à vontade com o Destino.

Mas aki vão meus dois centavos sobre o assunto, q quem me conhece sabe q muito me interessa: nã há conflito entre as duas visões. Livre-arbítrio e Destino não são contraditórios. Destino não significa q vc não tem livberdade para escolher, destino é aquilo q vc VAI escolher. E acho q pouco importa estar ou não destinado a escolher isto ou aquilo, o q importa é ter certeza de q se escolheu bem.
posted by Heitor 4:28 PM

 
Primeiro de tudo, quero pedir desculpas pelos comentários, q estão fora do ar. Pelo visto, a netcomments, q era quem providenciava os comentários nesta HP, já era, e o YACCS não está aceitando novas inscrições, então até eu providenciar um serviço mais seguro, vamos ficar sem nada (damn!). Mal aí...

O MEU NEGÓCIO É...


Vc q leu a declaração na tarja vermelha aí do lado e não entendeu, vou explicar que história é essa de time.

Faz um tempo, estávamos eu e uns amigos jogando Counter-Strike numa loja na Barra. Counter-Strike é akele jogo tipo polícia e ladrão, só q de terroristas e contr-terroristas e com gráficos 3D. Vc vai numa LAN House (um desses lugares cheios de computadores interligados, com um bando de malucos de fones no ouvido olhando fixamente pra tela e xingando-se mutuamente), escolhe uma máquina, escolhe um time; os Terroristas tem q plantar a bomba num lugar x, os Contra-Terroristas tem q impedir. Lógico, muitas vezes o jeito mais fácil de fazer isso é simplesmente aniquilar o time adversário, mas de todo rumo, existe uma estratégia e um trabalho de equipe no jogo. Sem isso não dá pra ganhar, é q nem futebol.

Enfim, tínhamos ido eu e meus amigos jogar. Tinha uma playboyzada q às vezes aparecia lá, os tais Comandos (era como eles mesmos se chamavam), q faziam uma bagunça ainda maior q o normal, e até jogavam bem mas... ah, não importa. Chega uma hora q um deles, o nick do cara era "Moonraker", estava com a bomba, ou então não ajudou o cara do time que estava com a bomba; ou quem sabe estava do lado dos CTs, mas não tentou impedir q plantassem a bomba, sei lá. Os detalhes não importam. Ele ficou parado num canto super-protegido, esperando um pobre-coitado desprevenido passar, para matá-lo e anotar sua morte na lista de frags. (frag=ponto, o jogo anota qtas vezes cada um matou e morreu no jogo, e coloca numa tabela visível pra todos).

Ele ficou ali matando gente, ganhando ponto, o time inteiro dele morreu e ele, depois de um tempo, acabou sendo encontrado e massacrado pelo resto dos inimigos (acho q eu entre eles). O pessoal dele deu-lhe um imenso esporro:

- Porra, Moon, faz alguma coisa, seu merda!

- Ah, vai se fuder, eu matei mais q vc!

- Matou pq ficou se escondendo seu babaca!

Mais ou menos isso. Um deles, o maior, naum lembro o nome, ou o nick, falou bem alto, com voz de debilóide:

- "Dã! Eu sou o Moon! O meu negócio é matar e o time que se foda!"

Essa é uma dessa frases que se torna gíria pq, embora não pareça, é genial. Qual o problema com o mundo hj em dia? As pessoas só querem matar e o time q se foda - o q pode valer literalmente ou metaforicamente, dependendo da situação. O sucesso individual a curto prazo é a meta, mesmo qdo o objetivo é o trabalho em grupo, mesmo qdo seria bom, saudável, pensar a longo prazo.

O sujeito q joga futebol e fica só na banheira faz isso. O sujeito q ferra com os companheiros de trabalho, atrapalhando a produção da equipe, pra se destacar e ser promovido. As variáveis são infinitas. A vida é sempre um jogo, onde há sempre um só vencedor: o cara q mata mais.

Todo mundo parece esquecer q, se o seu time tá perdendo, fica muito, muito mais difícil de matar quem quer q seja.

É, CS: metáfora para a vida. Quem diria:-)...
posted by Heitor 3:48 PM

 

"Eu esperei uma eternidade por isso... atualizaram o bonilha!"

archives

Atualizado quando eu quero e foda-se!

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APOIO:

Gundam

A Lei do Longe

Autobots

Júpiter

Pinga: marca genérica

Tróia

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LINKS

alguém devia proibir esse tipo de trocadilho idiota.

Outros Blogs:

O Blog do Lendário Rufus (R. Balbi)

Catarse Virtual (Sabrina)

Leis de Murphy (Carregal)

Blahg! (Raposo)

Onofre Gusmão Comenta (Onofre)

Pop The Cherry (Taty)

Paebolizando com o Miurráuse (Miurráuse)

Bobeatus Fostes... (Alex)

Refresco de Tamarindo (Fábio)

Só Porque Sim (Juliana)

Grupos:

Olha, parece até a seleção autobot de futebol.

Homepage do Movimento Lodista

O Quartel General

Nerdz

Aliança Transformers Brasil

Xenogears: God and Mind

Zenosaga.com

Final Fantasy Online

Outros:

"Urgh! Arte!"

Encyclopedia Mythica

GameFAQs

Grosseria

The Official Counter-Strike Homepage

The Glenn Perry and AAP HP

The Mountain Astrologist

 

Nem todo mundo pode parecer sinistro. A maioria fica apenas... ridícula.

Bem-vindos! O blog mudou de hospedeiro, mudou de cara, largando aquela coisa de template temático, mas continua a mesma parada tosca.

BONILHA BLOG não é um projeto, não é uma experiência, é apenas um lugar onde posso escrever publicamente o que quer que ache interessante, para quem quer que ache interessante poder ler.

 

QUEM É VOCÊ?

Heitor Coelho, na casa dos vinte, atualmente no limbo entre bacharelado e advocacia, magalômano, ponto focal de convergência de interesses esdrúxulos, frequentemente confundido com Hector Bonilla, acredita em dialética, astrologia e robôs gigantes.

Se você tem algum comentário sobre esse blog, ou encontrou algum erro, link defeituoso, etc., por favor mande-me um mail

BREVE:

Xenosaga: Episode 2! Haradrynn! Tao 2! E mais referências pseudo-intelectuais do que você poderia contar nos dedos!

CONTOS DO BONILHA!

O velho Kryptus parece meio cansado... já faz 8 anos q ele estreou um conto meu.

Para você ler online, ou baixar para ler no seu computador. Um estoque permanente de toda minha "extensa" obra literária!

PS: Parei com aquela porcaria de legenda, aquilo dava muito trabalho...

CONTOS:

"APRENDIZ DE FEITICEIRO"- este é dos velhos. Magos infestam um futuro apocalíptico(q, aliás, já passou;-)).

"O ARNALDO É LOUCO" - crônica escolar, sobre meu antigo professor de matemática.

"OS DIAS NEGROS DE KRYNN" - ainda mais velho, meu primeiríssimo. D&D puro, se vc num gosta, fique longe.

"DEZ REALIDADES" - coletânea de dez pequenos contos ligeiramente interligados.

"DESCRENÇA EM 6° CÍRCULO" - menos D&D q Dias Negros, mas muito maior. Velhos companheiros de aventura reencontram-se, agora como inimigos.

"É, MAURÍCIO..." - o trágico fim de Maurício Razi?

"A TERRA DA DEUSA FURIOSA" - uma expedição rumo ao desconhecido e um final inusitado.

"NÉVOA PRATEADA" - a sequência de "Aprendiz de Feiticeiro".

"MOLHADO" - um assento de Ônibus molhado e muita realidade consensual.

"MATRIZ" - pequena sequência de estórias passando-se na Casa da Matriz, aki no Rio.(antes q vc pergunte, com personagens fictícios)

"RANDÔMICOS" - a origem de Gericault, andarilho dos olhos prateados, e um breve debate sobre Destino, Acaso e Morte.

"KÉRAMUS E O POTE DE VENTO" - a história do mago mais poderoso de Heshna, e de como ele consegiu encher um pote com vento.

"JUSTIÇA" - conto policial com Shade, um detetive levemente amargo.

"MUUNAITE III, DE PARTI" - 2 amigas batem um papinho na festa mais boyplay da cidade.

"TAO, O NOME" - conheça TAO, o maior jogador de videogame de todos os tempos.

"O SONHO DE TAKASHI" - o primeiro conto lodista! Pode Takashi lembrar-se de seu sonho e sua idéia ao mesmo tempo?

"PISANDRO" - um professor de História relembra sua juventude, seu amor perdido, e suas desavenças com Deus e o Destino.

"O EVANGELHO SEGUNDO K. C." - dois senhores discutem música e religião num futuro próximo. Bom, não tanto.

"NADA DEMAIS" - Nada demais mesmo. Juro.

"TAO - POR QUE LUTAR" - Tao, o rei dos games, revela algo do seu passado, e de como começou a jogar sério.

"BRINQUEDOS" - Os brinquedos de Joãozinho eram especiais: podiam falar e até mesmo brincar sozinhos! Ou será que eles estavam trabalhando?