quinta-feira, março 13, 2003
terça-feira, março 11, 2003
DE VOLTA AO VICE
Eu já devia ter feito este post/review faz tempo, mas qdo voltei de Itanhandu, o jogo ainda estava aki, então não parei pra escrever nada.
Q jogo? A melhor coisa a aterrisar num Playstation, melhor num console de nova geração, talvez até em qquer hardware de videogame: Grand Theft Auto: Vice City
É, eu já falei de GTA III aki, pode conferir nos arquivos, e não faltaram elogios ao título. Caso vc não se lembre, é akele jogo onde vc é um gângster q sai aloprando pela cidade e cumprindo missões para grandes chefões das várias máfias, podendo roubar carros, dirigi-los por aí, destruí-los, atropelar ou assaltar qquer passante, arrumar brigas de gangue, vender carros nas docas, plantar bombas, pegar passageiros num taxi, ou passar a noite com uma prostituta num beco escuro. Pois Vice City é, não bem uma continuação dele, mas mais um spin-off, uma variação usando o mesmo eskema, só q muito, muuuuuito melhor.
Algumas dessas melhorias são visíveis logo de cara: muito mais veículos, incluindo as motos, q fizeram uma falta enorme em GTA III, lanchas, iates, helicópteros, aviões e o tradicional (!?) tanque de guerra; mais armas, contando agora com um taco de golfe, uma moto-serra, uma katana, granadas de napalm, um lança-chamas, um soco inglês e um canhão .15mm extraído diretamente de seu helicóptero de guerra; além de alguns comandos novos, como a possibilidade de saltar do veículo em movimento ou atirar de dentro dele, além de uns golpes de karatê estilosos e a capacidade de arrancar ciclistas inocentes de suas motos com um poderoso chute voador.
Mas isso não é nada, nadinha mesmo, do q Vice City tem a oferecer. Primeiro: Vice City (a cidade) é enorme. E-N-O-R-M-E. Passei quase 30 horas de jogo e só agora estava me familiarizando com o lugar. Segundo: ambientação. O jogo se passa em 1986, e reconstrói com fidelidade a atmosfera de filmes e seriados da época a partir de coisas como (óbvio) Miame Vice (não preciso dizer que Miami é a inspiração para Vice City, preciso?). As vestimentas, os carros, o look da cidade, a gíria, os mullets, as músicas, e principalmente, o neon, está tudo lá. Não vou nem falar das estações de rádio agora.
Terceiro e disparado o mais notável: Vice CIty tem história. OK, GTA III tbm tinha, mas convenhamos, era fraquinha. Já Vice tem um enredo q, apesar de não ser nenhum Xenogears, é maneiro pra caralho, lotado de personagens e situações interessantes, do tipo q te suga pra dentro do jogo e leva a pensamentos terríveis como "ah, só mais uma missão antes de dormir". A começar pelo protagonista: o foragido mudo de GTA III não tem a menor capacidade de competir com o carisma de Tonny Vercetti, o malandro de Vice City interpretado por (mas hein?) Ray Liotta. Vercetti é sarcástico, durão, porra-loca e uma verdadeira matraca; mas vc jamais vai se cansar de ouvir ele xingando a polícia, mandando suas vítimas sair do carro, ou gritando "You asked for this, pal!" e rindo feito um maníaco enquanto rasga as tripas de alguém com uma moto-serra. Ao seu lado vem o Black-Power e Groove Dancer, Lance Vance, q vc conhece na 3ª missão e logo se torna seu melhor parceiro, além de ter uma voz engraçada à vera. Mas esses são só as principais caras que vc encontrará ao longo da jornada de Vercetti para tomar o controle de Vice City, e temos muitas outras figuras tarimbadas: o Coronel Cortez em seu Iate, Mercedes, sua filha "saidinha", Avery o texano corretor de imóveis, o motoqueiro Mitch, o empresário inglês Kent Paul e suas gírias incompreensíveis, o pessoal desmiolado da banda "Love Fist", espécie de Iron Maiden , o Cubano metido à besta Umberto Rombina, e Diaz, o colombiano chefão do tráfico.
Mas espera - vc disse "tomar o controle de Vice City"? Exatamente, meu camarada. O objetivo final de Vercetti é tomar conta do lugar, virar o chefão. E jogando com ele, vc vai andar todo o caminho q existe entre ser um zé mané recém-saído da cadeia, que caiu numa armadilha e deve as calças pra máfia, e ser o manda-chuva absoluto de todo o crime na cidade. Em dado momento (não vou dizer qual pra não estragar) vc passa um golpe e assume o posto de chefão do tráfico. A partir daí tudo muda no jogo: vc não se hospeda mais num hotelzinho pé-de-chinelo, passa a viver numa opulenta mansão da área nobre, tem carros e armas grátis, além de poder aquisitivo para comprar estabelecimentos na cidade. Colecionando a amizade das diversas gangues de Vice City e a propriedade sobre diversos edifícios, companhias e casas, vc vai lentamente caminhando para se tornar o poder supremo do submundo de Vice City. Não me lembro de jamais ter jogado algo nesse sentido, e com tamanha liberdade de opções para o jogador.
Como se não bastasse, o diabo do jogo ainda lucra em diversos detalhes. A dublagem é excelente, e mesmo com os bonequinhos meio toscos, sua "atuação" soa muito mais convincente q a de qquer outro jogo polígono q eu me lembre de ter visto, exceto pelos movies de Final Fantasy (mas só os movies...). Como se não bastasse, os diálogos são muito bons, incluídos aí as falas pré-programadas de Vercetti e dos personagens "genéricos" ao longo do jogo, como por exemplo o ocasional motorista q tem seu carro roubado e lamenta-se: "hey, that's stealing!...". Some-se a isso todos os diversos cuidados para tornar a cidade viva: há taxis apanhando passageiros, acidentes de carro, guerras de gangue, assaltos, e até eventos esportivos no Estádio Municipal, tudo ocorrendo sem que vc precise participar. As lojas fecham às 10 e abrem às 8, e dessa vez vc pode assaltá-las. Aviões decolam do movimentadíssimo aeroporto e podem ser vistos sobrevoando Vice City a qquer momento.
E as estações de rádio. Ah! As estações de rádio são muuuuuuuuuito fodas! Mais de uma vez parei de jogar e fiquei quieto ouvindo. Temos 8 estações, músicas o bastante pra vc jogar umas cinco horas sem ouvir reprises, comerciais e entrevistas que são de um humor irônico e absurdo. Apenas um exemplar de um dos comerciais:
A.Exploder-Evacuator Part 2
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Narrator: He was a man of peace, living on a quiet farm in North Dakota.
Till one day all hell broke loose.
Male: Tim we need you.
Tim: I'm a man of peace, I'm done killing. I wanna raise a family.
Man: That's just it Tim, They've got your family.
Tim: Noooo!
Narrator: Jack Howitzer is Tim in Exploder. From the heart of America to
the jungles of Cambodia, follow one mans quest for peace.
Tim: Hoochi vet is that you?
Hoochi: Tim I know you come, just like old days we kill everybody.
Male: Tim they've got your wive!
Tim: But I'm not married!
Male: You are now to America.
Narrator: He went in to save his country, but found his family and lost
his friend. (Shot)
Tim: Hoochi!!!!
Hoochi: Tim don't leave me, you tought me baseball Tim, and how to laugh.
Tim: Nooo, he would have been a fine American. I'll cry when I'm done killing!
Narrator: Get your self a body bag, strap your self in, start making friends
the American way! Exploder: Evacuator Part 2. Rated PG may include patriotic
garbage.
Além de pérolas como esta propaganda, grandes músicas unem-se a velharias resgatadas do Abismo nas rádios, vc vai ouvir Tears for Fears, Run DMC, Michael Jackson, Iron Maiden, Twisted Sister, Yes, e uma penca de coisas q jamais iria se lembrar (ex: "Don´t push me, cuz I'm close to the Eeeeedge!"). Isto nas rádios tradicionais: Emotion, lar do mela-cueca, New Wave (duh), Flash FM (Rock is dead - Pop is here!), Fever FM - a casa do Groove, Wilstyle para Rap, e minha preferida entre as de música, V-Rock, onde toca somente o mais genuíno metal anos 80. Além disso, temos a radio Espantoso, exclusiva para música latina ("Mucha Música despues de los commercials!"), K-Chat, com entrevistas, e minha preferida, VCPR (Vice City Public Radio), onde rolam apenas discussões "intelectuais", sobre temas como violência, moral, e migração. Todas são de matar de rir, em especial a sobre moralidade, q conta com a participação de um Pastor megalomaníaco que mata um dos entrevistados e toma o controle da estação com uma pistola. Acredito q eu vá encher posts aki só com o conteúdo desta rádio num futuro próximo.
E nem cheguei a falar nos extras do jogo: os rampages, os stunts, as missões opcionais, as corridas, os eventos estilo demolition derby no estádio...
Só posso reclamar de 3 coisas: primeiro, a câmera ainda prejudica em alguns momentos. Segundo: a mira de algumas armas é sensível demais e vc acaba se arrebentando. E por último e pior: seu personagem morrerá afogado se, em qquer momento, puser o pé na água do mar, dentro ou fora do carro. Isso é um saco.
Mas são apenas detalhes. Vice city é obrigatório pra todo o tipo de jogador e divertido pra caralho! Jogue! Agora!
posted by Heitor 1:00 AM
O LIMIAR DA AVENTURA
Mais um carnaval em Itanhandú.
Já se vão 8 ou 9 anos da primeira vez em que passei uma temporada lá e induzi o povo nos caminhos do RPG. Da mesma forma, é o tipo de lugar onde se aprende duas ou três coisas importantes.
A primeira coisa que Itanhandú me ensinou, não sei se pra bem ou pra mal, foi o Álcool. Ninguém pra beber como mineiro, pior ainda do interior, e já da primeira visita, aos 13 ou 14 anos (não lembro bem), bebi lá meus primeiros copos de cerva em um dos inúmeros churrascos oferecidos pelo pessoal. Tenho cá meus problemas com qquer coisa que altere minha percepção do mundo, e possivelmente jamais teria descoberto que há prazer na bebida se eles não me mostrassem, motivo pelo qual os amo e odeio: não sou nenhum viciado, mas passei a ser um abstinente controverso. No mesmo pacote, aprendi o tipo de celebração maravilhosa e despropositada, mas acima de tudo o profundo arrebatamento que se abate sobre os cidadãos Itanhanduenses por motivo nenhum durante suas festas e churrascos: eles estão vivos, estão juntos, estão bem apesar dos pesares da vida. Tenho muitos amigos no Rio, e todos eles tem suas maneiras de celebrar as mesmíssima coisa, mas a maneira com q o fazem é muito diferente e, muitas vezes, não parece ser o bastante. Verdade que meu pessoal em Itanhandú não consegue fazer o que faz sem o Álcool em exagero - ou consegue e não quer, o que dá na mesma. Mas a festividade animada, o fuzuê desenfreado, a maioria das pessoas, mesmo aki no Rio, conhece isso; mas eu tive que ir até lá pra conseguir aprender.
A segunda coisa de nota, é que, como uma cidade onde as coisas andam mais devagar, ou talvez apenas pela mera natureza dos habitantes, há uma estabilidade social e cultural muito aquém da presente situação metropolitana. O jeitão da coisa em Itanhandú não se alterou drasticamente da geração passada pra nossa, e nem mesmo daquela para a presente, e há pelo menos 3 coisas bem marcantes, manifestações quase arquetípicas na juventude Itanhanduense que são assim desde os tempo do Vô Acácio.
Primeira, há um rito de passagem bem marcado. Quando estive lá na primeira vez, havia uma dúzia de moleques que iam aos churrascos noturnos, amigos do círculo mais interno ainda de meia-dúzia que jogava meus RPGs (os jogos foram o hype dos invernos e verões de 94 e 95, muito divertido), todos com, no mínimo, 13 anos, a maioria bem mais, mas ainda assim tratando aos mais novos como se a diferença não existisse. Abaixo desta idade, por outro lado, um garoto não passava de uma criança, sendo devidamente escorraçada para o lado como tal.
Quando retornei, um ou dois anos depois, descobri que algumas destas crianças, tendo completado seus 13 anos, e sendo chamados para um churrasco, após este e seu primeiro porre foram, assim como eu mesmo, automaticamente considerados parte integrante do bando. Talvez não homens, mas não mais crianças, e imediatamente conscientes de sua capacidade de namorar, beber e sair nas madrugadas da cidade, além de já auxiliar os respectivos pais onde for possível.
Ao mesmo tempo que faz parte de um dos bandos, o indivíduo faz parte ainda da cidade, sentimento desperto nele por ritos de passagem ainda anteriores que eu não cheguei a presenciar, e via de regra jamais deixará de fazer, mesmo se não é mais morador, e mesmo que seja do tipo rebelde, iconoclasta. Se há um evento na cidade, todos querem comparecer, e quem comparece, independente de tribo, participa entusiasticamente. No carnaval vão fantasiados e saltitantes tanto o funkeiro, quanto o sambista, quanto o roqueiro - o último reclamando da música, mas pulando assim mesmo. No festival de Rodeio de Maio, mesma coisa. Lá não há espaço para nenhuma das nossas rivalidades imbecis, nem muito menos para a eventual intolerância a uma festividade como o Carnaval; enquanto que aki temos gente boba o bastante pra se orgulhar de não aproveitar esta coisa única q é a festa mais brasileira de todas.
Agora, muito mais arquetípico e ainda mais marcante, é o último rito de passagem; o que marca a saída da adolescência para a fase adulta e que desapareceu das metrópoles. Em Itanhandú, como em qualquer canto do interior ou mesmo das cidades-satélite, quando completa seu 2º Grau e sai em busca da(o) Universidade/Curso Técnico/Trabalho, o Itanhanduense tem que abandonar sua cidade natal. Como todos os heróis em todas as lendas, ele deve partir, sozinho, abandonando a segurança do lar, e cruzando o Limiar da Aventura, rumo à desconhecida, maravilhosa e assustadora Cidade, espelho do Submundo Campbelliano. Lá ele enfrentará provações, encontrará novos amigos, e aprenderá a sobreviver por conta própria, até retornar (nem que apenas temporariamente) à segurança do Mundo Normal, sua cidade natal, ainda membro da comunidade, ainda membro do seu grupo de amigos, mas agora um adulto.
Já devo ter mencionado que um dos grandes problemas com a juventude brasileira, melhor, a juventude das grandes metrópoles brasileiras, dos playboys aos rebeldinhos passando por gente como eu, é esse: somos um bando de crianças. Nunca deixamos o conforto de nossos lares, nunca cruzamos o Limiar da Aventura, nunca nos provamos contra o mundo, ou ao menos, não fomos levados a fazê-lo de uma maneira adequada.
Verdade que a fórmula das cidades pequenas é impossível de se aplicar no nosso caso, mas até aí, se eu tivesse uma solução, já teria dito. Agora se há uma coisa de bom em períodos socialmente conturbados e indefinidos como o nosso, é a possibilidade de inovar, e uma solução inovadora é o mínimo que se pode esperar para o dilema de uma juventude como a nossa...
posted by Heitor 5:26 PM
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Heitor Coelho, na casa dos vinte, atualmente no limbo entre bacharelado e advocacia, magalômano, ponto focal de convergência de interesses esdrúxulos, frequentemente confundido com Hector Bonilla, acredita em dialética, astrologia e robôs gigantes.
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PS: Parei com aquela porcaria de legenda, aquilo dava muito trabalho...
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"APRENDIZ DE FEITICEIRO"- este é dos velhos. Magos infestam um futuro apocalíptico(q, aliás, já passou;-)).
"O ARNALDO É LOUCO" - crônica escolar, sobre meu antigo professor de matemática.
"OS DIAS NEGROS DE KRYNN" - ainda mais velho, meu primeiríssimo. D&D puro, se vc num gosta, fique longe.
"DEZ REALIDADES" - coletânea de dez pequenos contos ligeiramente interligados.
"DESCRENÇA EM 6° CÍRCULO" - menos D&D q Dias Negros, mas muito maior. Velhos companheiros de aventura reencontram-se, agora como inimigos.
"É, MAURÍCIO..." - o trágico fim de Maurício Razi?
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"NADA DEMAIS" - Nada demais mesmo. Juro.
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"BRINQUEDOS" - Os brinquedos de Joãozinho eram especiais: podiam falar e até mesmo brincar sozinhos! Ou será que eles estavam trabalhando?