sexta-feira, junho 20, 2003
terça-feira, junho 17, 2003
METABLOG III
Aos que estão cansados de metalinguagem, sinto muito. Tenho certeza de que você pode ler mais sobre a intimidade de estranhos em outros blogs – ainda que, no fundo, seja este precisamente o assunto do qual vou falar agora. Mas pense na vantagem: no futuro, quando a linguagem blóguica (sim, eu estou batizando o termo) for lugar-comum e diversos especialistas a estiverem analisando, talvez você possa se gabar de ter conhecido o blog do pioneiro; veja você, o primeiro blog metalinguístico do mundo (eu acho), e convicto!
O Rappa. Foi aí que eu comecei a pensar; na verdade isto já tem por costume dar uma passeada na minha cabeça de vez em quando. Há algo de terrivelmente inspirador em casas noturnas, algo naquele cheiro de cigarro nojento, nas pessoas bêbadas, ou alegres, ou meio loucas, mesmo as deprimidas, e naquela música insandecidamente alta, que após uma ou duas horas de pista de dança manda o espírito tirar férias em algum lugar bem distante e voltar com uma boa idéia em seguida.
Fico pensando que, na verdade, não deve ter sido boa idéia essa minha de fazer um blog que mais parecesse uma coluna jornalística que um diário pessoal publicado – “se ele realmente parecesse uma coluna jornalística”, diz você; certo, certo, mas me dê um desconto, vá, não me venham exigir coerência numa hora dessas. A questão é que, sejamos sinceros, ainda que eu não tenha nenhuma pretensão de atingir o grande público, se eu tivesse, não teria chance. Se eu publicasse um romance através de um blog, ou um ensaio filosófico – porra, um ensaio qualquer, contanto que não fosse de fotos de mulher pelada, isso não chamaria ninguém. Pode parecer conversa velha, e de certa forma é, mas não tanto, segure sua onda.
Paralamas do Sucesso. Algo de terrivelmente inspirador, sim, sim, descreve bem. Terrivelmente porque são terríveis as casas noturnas, são mesmo um pouco podres: diversas criaturas em uma espécie de transe auto-induzido, apodrecidas pelo álcool, alucinadas pelas luzes piscantes, pelo burburinho, pelas roupas e passos e modas e peitos e bundas. Atiçados em uma busca desesperada por...
Noutro dia estava a ler o Segundo Caderno do Globo, uma reportagem sobre três sujeitos que não têm nem meia-dúzia de anos a mais que eu, e que iam publicar um livro conjunto. Quase não a li, só o fiz porque reconheci o nome de um dos três sujeitos – e agora não lembro de jeito nenhum – como sendo o do autor de “Baile Perfumado”. Seguindo com a reportagem, descobri que ele era também integrante da boa banda “Os Netunos” (não ouvi muito deles, então fico só no “boa”), e autor de um blog famoso, “Carmen”, eu acho; não me preocupei muito em saber e nem vou me preocupar – porque fiquei profundamente irritado quando pensei um pouco mais a respeito.
Chico Science e Nação Zumbi. Havia uma palavra para isso, para o que ao menos algumas das pessoas presentes na casa buscavam; bom, na verdade todas, mas só algumas alcançavam. Uma palavra só, um substantivo com jeitos de advérbio que Joseph Campbell usava o tempo todo para descrever a experiência religiosa. Porque é quase o que estava sendo experimentado ali, uma espécie de ritual moderno – não muito diferente do que fazem índios, umbandistas, evangélicos e xintoístas em seus ritos ritmados e frenéticos. A bem dizer farinha do mesmo saco.
“Baile Perfumado” é um livro marcante para a geração que era jovem nos anos 90, e gerou um filme do mesmo nome que era cult absoluto na época em que o movimento Mangue Beat tomou conta da música. Não, eu nunca vi, pra ser sincero só estou ciente de sua existência por que sei que a Nação Zumbi contribuiu pra trilha sonora; e o que me deixou puto nas calças foi entender que não foi por causa de seu romance que chamaram o autor para fazer qualquer porra nenhuma. Foi por causa do blog. “Ah, como é que você sabe disso?” Só sei que eu sei. É instinto. Blogs são a mais nova moda do entretenimento, sua popularidade relativa é tanta que não acho exagero dizer que, no futuro, quando a Rede desbancar a televisão, serão tão comuns quanto seriados policiais baratos – talvez mais. O cara foi chamado pra fazer um livro porque tem um bom blog – nunca vi não, estou assumindo que seja bom – e não por causa de seu bom outro livro anterior.
The Who. Terminava com “ente”, ou “ento”? Não, era um substantivo, devia ser “ento”, mesmo. Mento, tento, dento? Campbell relatava a história de um bando de chipanzés que, sem nenhum motivo aparente, começava a dançar e rodar ao redor de uma árvore – uma árvore como aquela em que Odin se pendurou, sob a sombra da qual Buda sentou-se, madeira como aquela onde Cristo foi crucificado, etc. – numa espécie de ciranda primata, urrando e saltando. Os zoólogos concluíram que só podia ser alguma espécie de celebração espontânea. Eles eram gorilas, dormiam, comiam, trepavam, pulavam, corriam, estavam vivos e vivos e a árvore era o centro de seu mundo onde tudo cantava e se alegrava e celebrava a vida!... Como era mesmo a palavra?
Blogs são como folhetins ultra-realistas, como novelas em tempo real. São fáceis de se compreender, seu conteúdo é simples e absorvido em instante. Mas não é só isso. É aquele prazer voyerista meio doentio do ser humano, que gosta de descobrir da intimidade alheia, de viver uma outra vida – talvez porque, no fundo, pense que isso lhe dê mais poder, vida ou capacidade do que realmente têm. A fofoca é tráfico de informação, e muito embora Boon e Tobias talvez pensassem que o motivo disso fosse pelo fato de que “não há conhecimento que não seja poder”, acho que a coisa é mais simples, e que basta o prazer de obter o conhecimento a respeito de qualquer coisa, para manter uma pessoa entretida. O blog presenteia o leitor com conhecimento táctil, crível, simples e facilmente apreensível. É um tiro certo e os editores já perceberam.
System Of A Down. Mento, era com mento que terminava, putaqueopariu como é que eu me esqueço dum troço desse? Uma experiência que trouxesse uma sensação de união com o mundo e com o divino – Campbell também dizia para nunca confundirmos as palavras com as coisas. Tanta gente que critica Deus porque acha que onisciente, onipresente e onipotente são conceitos ilógicos, inconciliáveis ou simplesmente não abrangentes o bastante, como se palavras fossem a coisa em si ou pudessem contê-la; depois vêm à boite tentar desesperadamente buscar unir-se a ela. Rá rá.
Mas a maioria dos blogs é simples e táctil simplesmente porque isto os torna mais populares? Será que todos os autores de blog em todas as partes do mundo buscam alcançar a maior audiência possível? Talvez sim, a bem dizer, muito provavelmente também sim. Mas deixando o público de lado e discutindo apenas o conteúdo, é fácil ver que há outras razões para que blogs sejam como são. Por que um físico nuclear faria um blog sobre seu cotidiano, e não sobre física nuclear? Por que ninguém quer saber de física nuclear? Duvido. Se ele se preocupasse tanto assim com a própria popularidade, teria sido ator (ou ao menos tentado ser) e não físico. Talvez porque 8 horas de física por dia sejam mais que suficiente? Bom, há quem pense o contrário, mas pra maioria da população de cientistas, com certeza. Ou seria por que ele está buscando uma coisa diferente do que busca em seu trabalho?
Marylin Manson. Primento, omento, tamento... depravamento? Não, porra, claro que não. Jung mostrava fotos de pessoas dançando ao som do rock na parte do livro onde tratava de possessão, catalogando o fenômeno como tal. Era rock dos anos 50, mas a idéia era a mesma – a idéia é a mesma há centenas de milhares de anos, desde a primeira batida de tambor, talvez muito antes. Não só com tambores, mas com qualquer forma de arte ou de religião, até porque a barreira entre estas coisas é recente e a diversificação, embora nuble o geral com os detalhes, não consegue esconder o caráter naturalmente sintético da expressão humana; que busca invariavelmente unir-nos a alguém ou algo, nem que seja a nós mesmos.
Seria a mesma coisa que buscam o leitor e o escritor de blogs? A identificação é mútua e a freqüência, quase universal. A experiência de escrever ou ler um blog autêntico, ou seja, um diário online, onde está relatada a vida cotidiana do autor, detém o caráter sintético típico das experiências artísticas e religiosas, a paradoxal quebra do princípio de identidade aristotélico, onde A pode ser B e B pode ser A, porque afinal, diferenças à parte, somos todos humanos como chipanzés são todos chipanzés. Ler ou escrever um blog é uma experiência de identificação com algo alheio, até mesmo nas diferenças. Simples, acessível para qualquer um que detenha os equipamentos básicos necessários (alfabetização e um computador com internet, o que em breve significará uma parcela assustadora da população mundial), e sempre com aquele toque de artístico, mesmo que não se preocupe em sê-lo, pois vem diretamente da fonte – a vida.
Radiohead. Vou tentando as consoantes uma por uma: ba...mento? Co...mento? De... mento? Kant já dizia que toda percepção é síntese. Perceber-se é como se unir a si mesmo; mas o ser humano não consegue olhar para si sozinho. Precisa do olhar alheio, e precisa de espelhos, e de todo o restante do mundo, só para ser uno consigo. É como se o universo fosse um grande artifício, um enorme artefato voltado exclusivamente para o auto-aperfeiçoamento, ainda que aperfeiçoamento seja uma palavra vazia. Descartes já avisava para tomarmos cuidado com as palavras – e eu tomaria cuidado com esta, se conseguisse lembrar qual era. Mas a música já está alta, palavras cheias de significado passam pelos meus ouvidos, e enquanto ouço Thom Yorke cantando seu mote neo-cartesiano (“Just cause you feel it/ Doesn’t mean it’s there”) a palavra vai se perdendo, mesmo enquanto percebo que, naquele mesmo momento, a estava vivenciando.
E o que é o blog senão uma tentativa de se fazer um espelho da vida, própria ou alheia? O blog funciona porque é um atalho para a experiência sintética transcendental, e sim, eu percebo perfeitamente o quanto isto soa Kantiano. Mas a bem dizer, qual das coisas feitas, ou mesmo percebidas pelo homem, não são espelho dele mesmo? Se todo sentido, para ser absorvido, tem de ser conhecimento, e todo conhecimento é síntese, então tudo que já foi sentido pela humanidade... é humano. E a física moderna, esta que “atropelou a filosofia” (sic), já não disse que a mera observação altera fisicamente o objeto, no sentido pleno da coisa? Existe algo que não seja humano? Existe arte que não seja um mero reflexo do autor? É possível falar de qualquer coisa que não seja de si mesmo?
Guided By Voices. Xi... mento? Ze... mento – ah, caralho, zemento é foda; lá se foi o alfabeto e a palavra continua no limbo. Queria ver Descartes explicar o esquecimento, nenhum filósofo nunca deu bola pra ele – e se achava original, o cretino. “Não confie nos seus sentidos” já era o mote budista há 2000 anos quando ele nasceu, e mesmo assim não era original. Platão e Lao-Tsé, tempos depois, diziam coisa parecida e também deviam se achar genuinamente inovadores. Rá rá de novo. Buda, Lao-Tsé, Platão, Descartes, Kant, Jung, Campbell, Yorke, todos eles dizem mais ou menos a mesma coisa por que, no fundo, tratam do mesmo assunto: eles mesmos. Sua arte, religião, filosofia ou sei lá, não deixa nunca de ser um espelho do eu, uma maneira através da qual podem unir-se ao mundo, aos outros, e a si – uma busca semelhante a dos blogueiros, e a de todos os freqüentadores desta terrivelmente inspiradora casa noturna: a necessidade desesperada de...? Ainda falta a palavra, mas o mistério deste texto se esgota.
Casa primeira, primeira casa, ah, casa um! Minha benção e minha maldição; meu espelho, meu reflexo, meu único e inexorável destino! Descartes já dizia para cuidarmos com as palavras, mas tua linguagem não me engana: és mais que dois traços num círculo, és mais que cinco símbolos velhos em oposição lunar. És o que eu vejo em e além de mim, pois minha única lente, meus únicos olhos, minha única possível opinião. E não importa que eu pense nos outros, aja para os outros, olhe para os outros, fale com os outros, creia nos outros: penso em mim, ajo para mim, olho para mim, falo de mim, creio no que me apetece crer; e tudo mais que surge, ainda que complexo, inusitado ou aparentemente original, não passa de reflexo deste mesmo velho atrito.
Deftones. A pista vazia, a palavra ainda esquecida, e talvez um punhado de leitores decepcionados. Não sou pop, não sou simples, não sou digerível, nem muito menos brilhante – ainda assim, falo de mim, e isto ainda é um blog, e talvez neste único momento, eu consiga ser universal. E pode-se encher um texto de lindos floreios, pode-se rodear um ponto solitário com centenas de círculos tortuosos, pode-se recheá-lo de pequenas charadas pessoais incompreensíveis, não adianta: ele é sobre seu autor. E quando for lido, passará a ser sobre seu leitor. Pois todo conhecimento é síntese, toda observação altera fisicamente o sujeito, e todas as artes, filosofias e religiões, assim como todas estas poucas pessoas que restam aqui na pista, balançando suas mãos como guitarras e já mal se enxergando, são apenas formas para a busca desesperada por uma união com o divino, com o mundo, com os outros e consigo mesmo.
Arrebatamento.
Pronto, lembrei.
posted by Heitor 4:35 AM
Alguém lembra dum diálogo extraído da VCPR (rádio pública de Vice City) q eu postei aki tempo atrás? Bom, eis a continuação.... eu tinha eskecido totalmente de dar sequência.
____________________________________________
John: Jumpin' Jehoshaphat on a pogo stick! You city slickers got more
issues than a newsstand! Can we talk about public safety here? I ain't
got all day!
Maurice: What? Is there a corn-on-the-cob eating contest you have to
get to? You have some chicklings and grits in the oven? You got a date
with your sister, eh?
John: Hey, be nice man! I just want to talk a little politics and you
made it all personal.
Maurice: Right, let's all stop bickering, especially you Shrub. I've
got my eye on you. Public confidence is at an all-time low. Nobody
feels safe anymore. Just the other night, I saw a man running amuck
with a gun shouting he needed to defend himself. Gun sales are up, book
sales are down. What do you think, John F. Hickory. Please, press the
issue!
John: All right, that's better! Sticking to the matter at hand... Well,
it's quite simple mister. Immigration is to blame. People are flooding
into our state from all over America. Trash! It's quite simple.
They're bringing their high-polluting, upity, out-of-state ways and
corrputing the place. Ruin it! That's why I and my organization
propose we take Florida out of the Union. We start anew as our own
country and ban people from Missouri or Kentucky or Philadelphia or any
of them facny places from settin' foot on our soil!
Alex: You think what? Heh, have you been snortin' blocks? Have you read
the Constitution?
John: Yeah, I sure have. It talks about freedom. Freedom for Florida
from the stench of people movin' here to retire or going on vacation.
Build your own damn theme park in your own damn state! Florida theme
parks is for Florida people only! That's what I say. I mean, I don't
go to Alabama to visit a theme park, so why do they come here?
Maurice: Mr. Hickory, your views are a little extreme. Plus, I don't
believe there are theme parks in Alabama.
John: Then they should stop commin' down my way and build Redneck Land
or whatever. Damn redneck hicks ain't got no class! My views ain't
extreme, mister, they're common sense, and what a lot of people would
say if they had the guts. If you let people immigrate here from all
over the so-called "United States", guess what? There's no more room!
We'll be piled on top of each other like they are in Australia. What
we're going to do soon is build a river... A river of freedom. A river
of hope. A river which runs from coast to coast that cuts us off from
the 47 states of wastrels and bad influcences to the north. We are
going to cut Florida off from the mainland of our oppressors and float
out to sea. Then, the nation of Florida will be free to start over.
There're be no long-ass lines at the Long Flume or Pirate Ship ride when
I take over! You and the kids will be able to ride the rides all day!
We will have a rollercoaster for each and every Florida family!
Maurice: You know, you're bordering on treason. What you are saying is
a very naughty thing, and only because here on Pressing Issues do we
believe so whole-heartedly in "free speech" are we allowing it.
John: It's the truth, my friend, the damn truth, and before you start I
am not a racist. I hate everybody irrelevant of other issues, but I
especially hate yankees! By which I mean anyone from Georgia or further
north. Build your own theme parks, buy your own sun, grow your own damn
mosquito-infested swamp, pal! We're going to build ourselves a river!
FBI, CI- I don't give a damn! They can't stop us. You, Shrub! You
yellow-bellied, tie-wearing, bribe-takin' hypocrit! What have you done
for Vice City up there in Washington?
Alex: I've ensured important tax breaks for gun retailers, real estate
developers, and I've cut the cost of policing, saving the city 2%, or 25
cents per household, over a six year period.
Callum: At the expense of society. Think of the little people. Poor
people have no voice in this city. Every time I find a park to meditate
in, someone brings in a bulldozer and builds condos. The madness must
stop.
Alex: So you suggest we just stop making babies? People need a place to
park their boat and trailer and to put their swimming pool. You're
beginning to sound red, and by that I mean you prefer a hammer and
sickle over a hamburger.
Callum: I'm not little. I'm 5'5". It's time for corporations and all
of capitalism to step aside for naturalism. You're not saving this
planet, you're spending it. Your credit is no good here. We can't
afford to loan you anymore of our nature. Those are our trees. I only
wish I could be around a little longer to enjoy it. I feel so old.
Someone must take my legacy. I must train a little me!
Maurice: How old are you?
Callum: I'm 23, but I feel much older, and wiser. I know everything.
I've seen a lot of the world.
Alex: What does the rest of the world have to tell us about how to do
things? Build more trains? Have people elect their leader rather than
an elite electoral college? Ride a bike to work like a girl scout or a
clown with dietary concerns? No thanks, Vladmire.
John: I agree with that. People from other countries are good for
nothing, that's why we have to keep teachin' them a lesson. I tell you
what makes a real man. A truck to pull stuff and a couch to think on.
Callum: I'll tell you. Speaking as a sensualist, and by this I mean a
very narrow-minded, incentered (?) man of peace... Travel. I recently
went to Europe. I think everyone should see it for a week. You really
see what's wrong with this country when you visit a European utopia.
Things like a journey, public transportation, health care, leather
shorts, mustaches. When I went to Belize, I helped some villagers clear
some land for an environmentally-friendly coal mine. We've all got to
make some sacrifices if we're going to get anywhere. My dad gave me the
money to set up an exciting trust there.
Maurice: But how does that help the people in Vice City from worrying
about whether they are going to get robbed? What drives a man to just
take?
Callum: What we need are more after-school sports like choir or drama,
so people can learn to express themselves properly, by singing or
pretending to be a tree. Have you ever heard a whale sing? It's a
lonely form of beauty and some very ancient wisdom. Helping people to
help themselves with drama and choir and flowers and my dad's money.
Alex: Listen Trust Fund Tommy, your ideas are pathetic. It's no wonder
that mankind has woken up one day to find me in charge, amigo.
Maurice: Mr. Shrub, you got elected on a campaign promising to reduce
taxes to zero... But under your stewardship, we've seen taxes go up by
20% and services decline!
Alex: No on is interested in your statistics, Chavez. Let me tell you
something pal, I'm better than that. I will not- I shall not, I cannot
stoop to your level. They assured me that this was a show that
understood politics, where we can debate mano-a-mano, and I find myself
having statistics hurled at me like so much stale confetti. We cannot
boil people down to numbers! You have no idea, my friend, what it takes
to serve, the sacrifices I've made to help my country, to help Vice
City. The complexity of government, the... the hideousness of my wife
and... the way her thighs grow like our national debt. Oh oh, sure...
Some people like that, but not me! It's a nightmare, my friend, and and
and... it's thrown back at me by an ingrate like you. I can scarcely
get up in the morning.
Maurice: ...And with that outrageous revelation, let's take a quick
break to tell you something very informative. You're listening to
Pressing Issues on Vice City Public Radio. Over to you, Jonathan.
posted by Heitor 9:51 PM
Atualizado quando eu quero e foda-se!
----------------
APOIO:
-----------------
LINKS
Outros Blogs:
O Blog do Lendário Rufus (R. Balbi)
Catarse Virtual (Sabrina)
Leis de Murphy (Carregal)
Blahg! (Raposo)
Onofre Gusmão Comenta (Onofre)
Pop The Cherry (Taty)
Paebolizando com o Miurráuse (Miurráuse)
Bobeatus Fostes... (Alex)
Refresco de Tamarindo (Fábio)
Só Porque Sim (Juliana)
Grupos:
Outros:
The Official Counter-Strike Homepage
Bem-vindos! O blog mudou de hospedeiro, mudou de cara, largando aquela coisa de template temático, mas continua a mesma parada tosca.
BONILHA BLOG não é um projeto, não é uma experiência, é apenas um lugar onde posso escrever publicamente o que quer que ache interessante, para quem quer que ache interessante poder ler.
QUEM É VOCÊ?
Heitor Coelho, na casa dos vinte, atualmente no limbo entre bacharelado e advocacia, magalômano, ponto focal de convergência de interesses esdrúxulos, frequentemente confundido com Hector Bonilla, acredita em dialética, astrologia e robôs gigantes.
Se você tem algum comentário sobre esse blog, ou encontrou algum erro, link defeituoso, etc., por favor mande-me um mail
BREVE:
Xenosaga: Episode 2! Haradrynn! Tao 2! E mais referências pseudo-intelectuais do que você poderia contar nos dedos!
CONTOS DO BONILHA!
PS: Parei com aquela porcaria de legenda, aquilo dava muito trabalho...
CONTOS:
"APRENDIZ DE FEITICEIRO"- este é dos velhos. Magos infestam um futuro apocalíptico(q, aliás, já passou;-)).
"O ARNALDO É LOUCO" - crônica escolar, sobre meu antigo professor de matemática.
"OS DIAS NEGROS DE KRYNN" - ainda mais velho, meu primeiríssimo. D&D puro, se vc num gosta, fique longe.
"DEZ REALIDADES" - coletânea de dez pequenos contos ligeiramente interligados.
"DESCRENÇA EM 6° CÍRCULO" - menos D&D q Dias Negros, mas muito maior. Velhos companheiros de aventura reencontram-se, agora como inimigos.
"É, MAURÍCIO..." - o trágico fim de Maurício Razi?
"A TERRA DA DEUSA FURIOSA" - uma expedição rumo ao desconhecido e um final inusitado.
"NÉVOA PRATEADA" - a sequência de "Aprendiz de Feiticeiro".
"MOLHADO" - um assento de Ônibus molhado e muita realidade consensual.
"MATRIZ" - pequena sequência de estórias passando-se na Casa da Matriz, aki no Rio.(antes q vc pergunte, com personagens fictícios)
"RANDÔMICOS" - a origem de Gericault, andarilho dos olhos prateados, e um breve debate sobre Destino, Acaso e Morte.
"KÉRAMUS E O POTE DE VENTO" - a história do mago mais poderoso de Heshna, e de como ele consegiu encher um pote com vento.
"JUSTIÇA" - conto policial com Shade, um detetive levemente amargo.
"MUUNAITE III, DE PARTI" - 2 amigas batem um papinho na festa mais boyplay da cidade.
"TAO, O NOME" - conheça TAO, o maior jogador de videogame de todos os tempos.
"O SONHO DE TAKASHI" - o primeiro conto lodista! Pode Takashi lembrar-se de seu sonho e sua idéia ao mesmo tempo?
"PISANDRO" - um professor de História relembra sua juventude, seu amor perdido, e suas desavenças com Deus e o Destino.
"O EVANGELHO SEGUNDO K. C." - dois senhores discutem música e religião num futuro próximo. Bom, não tanto.
"NADA DEMAIS" - Nada demais mesmo. Juro.
"TAO - POR QUE LUTAR" - Tao, o rei dos games, revela algo do seu passado, e de como começou a jogar sério.
"BRINQUEDOS" - Os brinquedos de Joãozinho eram especiais: podiam falar e até mesmo brincar sozinhos! Ou será que eles estavam trabalhando?